sexta-feira, 14 de novembro de 2008

poesia

de limitado
pelas águas, pelas mágoas.
pelas ondas e pela espuma.
pelo amor de menos
e a invasão do que
parece amor demais.
de limitado pela
falta de limite.
por acreditar no que
quase ninguém acredita.
pela impossibilidade
do possível.
pela razão pura
de que é preciso
acreditar, sempre...de limitado pelas
lágrimas, que
não param de cair.pelo voo aéreo...
desejo...
metáfora da conquista
pelo que já disse
da falta de limite
E pela distância....vitória é o meu rio...

domingo, 9 de novembro de 2008

conto

mas estava triste, cabisbaixo, sofrido, de um sofrimento que estranhava porque tinha uma vida feliz e satisteira, estava aceitando a vida da maneira que ela era e estrava muito essa espécie de torpor...

conto

a tristeza sem fim hoje é minha, nesse domingo de tempo fechado. ouço bach, alegro, para acalmar minha alma e entrar dentro de mim mesmo, assumir a minha tristeza profundamente, num dia em que tenho o direito de nao fazer nada a nao ser estruturar a minha alma e esquecer que o meu cérebro, de raciocínios deve as vezes dar espaço para amar e ser amado com menos apego e mais sinceridade e grandeza.

9 de Novembro de 2008 12:53